[Dia-a-dia Reolon] [01] Primeiro Passo
Tempo de leitura: 3 minutosOlá pessoal, tudo bem?
A partir de hoje vamos começar a trazer um pouco dos nossos pensamentos aqui na Reolon, compartilhar nosso mundo, visão de futuro, enfim, um pouco do nosso dia-a-dia.
Neste primeiro momento, gostaria de me apresentar para os que ainda não me conhecem.
Meu nome é Felipe, sou um cidadão Luverdense e Mato-grossense com muito orgulho, filho do Paulo e da Marina, fundadores da nossa empresa, e irmão da Camila que é nossa COO.
Morei até os 13 anos em Lucas do Rio Verde-MT, quando sai para tentar o sonho de quase todo menino: ser jogador de futebol. Rumei para o sul do país, tive toda minha adolescência longe da família e morando em diversas cidades.
Foi um período de muito amadurecimento, houve momentos muito bons, alguns não tão legais, mas tudo o que vivi me ajudou a evoluir como pessoa e ser humano.
Durante este tempo que vivi longe de Lucas do Rio Verde tive o privilégio de conhecer diversas pessoas do bem, que me acolheram, me ajudaram e que tenho enorme amizade e imenso apreço.
A carreira de Jogador, como podem imaginar, não deu muito certo, mas foi um período de grande aprendizado.
Em 2010 retornei para casa e comecei a trabalhar com minha família. Eu só pensava em ajudar momentaneamente, pois meu desejo era seguir outra carreira.
O tempo foi passando e o tal do ramo de “seguros” foi me mostrando ter um proposito incrível de proteção e contribuição social que os demais planos foram deixados de lado e, nessa altura ascendeu em mim o desejo de continuar na empresa da família.
Temporalmente fui aprendendo com meus pais os detalhes de tudo e com minha irmã enxergamos que, todos juntos, levaríamos a Reolon para um novo patamar.
Dona Marina acabou tendo que se dedicar aos cuidados dos nossos avós e deixou a empresa, ficando a cargo da Camila toda parte operacional.
A transição entre mim e o Seu Paulo, foi de forma gradual, natural e saudável. Estou há 5 anos a frente da empresa e ele atua hoje como conselheiro, tendo mais tempo para se dedicar ao seu passatempo principal que é a marcenaria (diga-se de passagem é um excelente artesão) e os netos.
Hoje com 30 anos, considero estarmos entrando em um dos anos mais promissores da nossa história. O que temos feito e como pensamos em fazer, vou contar para vocês em outro momento.
Abs.